James Blake 'Vincent'

Eu sempre gostei de ti ... tu sabes!

E é por esse motivo que aceito uma "relação" assim...

Venha 2018 porque se continuarmos a gostar, haja saúde, porque o resto vem por acréscimo.

Oh, é isto que me faz feliz...TÃO BOM! ADOROOOO!!!!!!

Em contextos em que existem hipócritas, os sinceros são os maus e a verdade é a grande inimiga. Por isso, é sempre preferível uma distância honesta, quando os nossos valores se chocarem com a proximidade obscura, que traz máscaras de amabilidade e armaduras douradas, cuidado porque é onde se escondem as pessoas falsas.

Nestes casos, é muito útil a regra dos três “R”

1. Não “reforce” o hipócrita pode e tem todo o direito de estar por perto, mas não alimente o seu comportamento. Isto é, o ideal é ser o mais limpo possível com eles, não ter conversas profundas onde a intimidade é o tema e não dar importância ao que possam dizer.
2. “Respeite-o e respeite-se”. Deixe que o hipócrita seja o ele quiser, faça o que desejar, mas sempre no seu próprio espaço, e não deixar que entre no nosso. Respeite-se e dê-lhe a justa importância, sem deixar que afecte a sua atitude.
3. Não “renuncie” aos seus valores. Às vezes, quando se passa muito tempo com pessoas hipócritas, é comum cair, por vezes, em comportamentos iguais. Temos de nos lembrar dos nossos valores e princípios, defende-los mesmo que o resto das pessoas não os entendam ou não os aprove.

Finalmente, e não menos importante, é lembrar mo nos que a hipocrisia se camufla de amabilidade quando quer alguma coisa. Temos de aprender a ter intuição e cautela. Se a oportunidade finalmente acontecer, não hesite em colocar a distância adequada e ir para onde possa recuperar a sua plenitude emocional e psicológica.

As mentiras que contamos para nós, são as mesmas nos destroem...

                             Pensamento do dia

As duas estações lá de casa

Como moro no ultimo andar estou sempre a ver o céu ... depois tenho vista para o lado do mar que tem sempre sol (quarto quente)  vista para o lado da serra, sempre sem sol (sala fria)
Adoro a minha casa!

Eu até acho que é bom ....!

Ao arrumar a minha papelada descobri que tenho mais um habito ... faço listas para tudo.
(coisas da gestão)

Cabaz de Natal

Hoje ao passar no El corte Inglês lembrei-me de um episódio muito engraçado passado nesta época natalícia.

Não sei se isto ainda existe nas empresas, mas em 2011 trabalhava eu numa empresa que tinham por habito mimar os trabalhadores. Isto tudo para dizer que recebi um cabaz de natal do El corte Inglês com garrafas de vinho, licores, bacalhau chocolates, uma perna de presunto, queijos, bolachas etc etc. Tinha de levar aquilo tudo para casa ... não tinha transporte nem queria estar a chatear ninguém. 

A empresa ficava no 7 º andar das Amoreiras por isso tinha de transportar tudo sozinha para o rés do chão que ainda ficava longe da porta principal e chamar um táxi. Depois quando chegasse a casa ainda tinha de levar tudo para um segundo andar sem elevador, bem ... 

Não me lembro em que site o conheci, não me lembro do nome, sei que desabafei com ele do meu problema ... Eu devia estar num dia de sorte, ele automaticamente se ofereceu  para me ajudar a levar aquilo tudo, levou-me a casa, não quis aceitar a minha oferta que foi ele escolher o que quisesse daquele recheado cabaz e... foi-se embora.
Ainda não tinha contado isto a ninguém.

VERDADE!

Li isto e concordo.
As pessoas com baixa auto estima necessitam muito de mostrar nas redes sociais tudo o que se passa na sua vida para se sentirem realizados e então:
                 
Compartilham a localização
Compartilham fotografias no ginásio                                     

Compartilham fotografias de alimentos          
Compartilham milhares de selfies                                      
Compartilham todas as vezes que fazem compras 
Compartilham o estado sentimental

Sinto-me feliz! Não é por nada especifico, mas sim por um grupo de pequenas coisas que me fazem estar assim.

Também não é pela época festiva, não preciso de datas marcadas para festejar ... como já descrevi noutras alturas, não aprecio o natal porque é uma altura de consumismo, eu não o sou.
Apenas me sinto bem comigo, (in)felizmente devo-o a mim própria. 

Por ser também o final de mais um ano, apenas faço balanços e gosto.