terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Eu às vezes tenho medo, mas não me escondo. Estou sempre disposta a vencer tudo.
Eu me entrego... às vezes até sem pensar.
Eu gosto de suspirar alto.
Eu fecho os olhos nos momentos mais imprevistos ... para me sentir melhor e também para me ver melhor com olhos dos outros.
Eu agarro com força e ... esqueço de soltar.
Eu faço caretas e sinto o mundo girando ao redor.
Eu sou assim. Meio mulher, meio criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro apenas de um coração.
Não busco perfeição. Não acredito em promessas. Não espero boas mentiras, ou boas intenções.
Às vezes... sou do tipo que se ilude fácil, porque às vezes ... tropeço duas vezes na mesma pedra.
Não preciso de muito, mas quero mais … mais beijos sinceros, abraços verdadeiros, verdades difíceis. Quero a confiança, o carinho, o apego. Quero o desapego ao medo, ao sofrimento, ao amanhã. Quero o hoje como se fosse para sempre. Quero tudo, como quem não quer nada.
E quero nada de quem não tem o que me acrescentar. Mas também quero menos. Menos problema, menos brigas, menos insegurança. Quero um sábado menos cansativo e um domingo mais especial.
Quero o surpreendente, o inesperado, o inesquecível. Apego-me a coisas pequenas, é a isso que dou valor. Um beijo na testa, um abraço interminável, um olhar sincero, uma lua cheia. Sou assim, simples e complexa. Quero tudo e não quero nada. Quero a esperança, a alegria, o amor, a felicidade…
Com uma condição: que venhas contigo!

Concluindo … das lembranças que eu trago da vida, tu és a saudade, que eu gosto de ter


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