Foi um passeio espectacular um dia em grande e aconteceu na passagem de ano.
Visitei o complexo romano de Tresminas (Vila Pouca de Aguiar) com as suas galerias para exploração de ouro nos séculos I e II DC. Numa das galerias havia morcegos e ainda foi possível fotografar um deles bem como, no descampado, este cabritinho acabadinho de nascer !!
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Não gosto de mim, não sou
suficientemente importante na vida e no mundo dos outros. Acho-me pouco ou nada
importante, pouco ou nada interessante, pouco ou nada diferente, pouco ou nada
de tudo o que as outras têm de muito. Não sou bonita. Não sou alta. Não sou
elegante. Não tenho pele de seda. Não tenho os dentes alinhados. Não visto de
forma elegante. Não uso roupas sedutoras. Não sou extrovertida. Não comunico
com facilidade. Não sei dizer o que sinto. Não sou nada do que desejava ser.
Acho que não acrescento nada à vida dos outros, e que nunca ninguém vai gostar
o suficiente de mim. Talvez não seja digna de amor. Todas as relações que tive
falharam, por minha culpa embora não saiba bem porquê. Talvez pela minha
desarmonia física, pela falta de beleza, pela falta de presença. Tenho algumas
coisas de errado em mim, que me fazem sentir tão insignificante na vida dos
outros... Acho que sou única no mundo, que todas as outras mulheres não sentem
isto que sinto...
Se alguém a vir ou encontrar, diga-lhe:
Por favor que é única e especial,
incomparável e irresistível no mundo das mulheres. Que todas as mulheres se
constroem pelo que são e que toda a aparência nasce pela forma como
endireitamos a cabeça e colocamos os ombros. Digam-lhe também, que para além de
ter de aprender a levantar a cabeça, para aprender a cuidar de que vive dentro
de si, para aprender a gostar de si e para dar a si, o seu devido valor.
Digam-lhe também, que os relacionamentos que teve, nada dizem de si e do seu
valor, e que os homens não são sinónimo de “o mundo todo”. Digam-lhe que se
aprenda a amar de forma incondicional porque depois disso tudo será diferente ... tudo.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Eu às vezes tenho medo, mas não me escondo.
Estou sempre disposta a vencer tudo.
Eu me entrego... às vezes até sem
pensar.
Eu gosto de suspirar alto.
Eu fecho os olhos nos momentos
mais imprevistos ... para me sentir melhor e também para me ver melhor com olhos dos outros.
Eu agarro com força e ... esqueço de
soltar.
Eu faço caretas e sinto o mundo
girando ao redor.
Eu sou assim. Meio mulher, meio
criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro apenas de um coração.
Não busco perfeição. Não acredito
em promessas. Não espero boas mentiras, ou boas intenções.
Às vezes... sou do tipo que se
ilude fácil, porque às vezes ... tropeço duas vezes na mesma pedra.
Não preciso de muito, mas quero
mais … mais beijos sinceros, abraços verdadeiros, verdades difíceis. Quero a
confiança, o carinho, o apego. Quero o desapego ao medo, ao sofrimento, ao
amanhã. Quero o hoje como se fosse para sempre. Quero tudo, como quem não quer
nada.
E quero nada de quem não tem o
que me acrescentar. Mas também quero menos. Menos problema, menos brigas, menos
insegurança. Quero um sábado menos cansativo e um domingo mais especial.
Quero o surpreendente, o
inesperado, o inesquecível. Apego-me a coisas pequenas, é a isso que dou
valor. Um beijo na testa, um abraço interminável, um olhar sincero, uma lua cheia.
Sou assim, simples e complexa. Quero tudo e não quero nada. Quero a esperança, a
alegria, o amor, a felicidade…
Com uma condição: que venhas
contigo!
Concluindo … das lembranças
que eu trago da vida, tu és a saudade, que eu gosto de ter ♪ ♪♪♪♪♪
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