Acho
que este vídeo está muito bem conseguido. São
só eles (aqui brilhantemente interpretados por elas) que têm estes
comportamentos ou as atitudes visíveis neste vídeo são cada vez mais comuns em
pessoas de ambos os sexos?
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
sábado, 26 de julho de 2014
sexta-feira, 25 de julho de 2014
"Quantos dias passam sem
tu apareceres. Ás vezes penso é bom que assim seja, para eu aprender a estar
só. Mas de outras vezes rompes-me pela vida dentro e eu quase sufoco da tua
presença. Ouço-te dizer o meu nome e eu corro ao teu encontro e digo-te vai-te,
vai-te embora. Por favor. E eu sinto-me logo tão infeliz. E digo-te, não vás.
Fica. Para sempre. Há em mim uma luta entre o desejo de que te esqueça e o de
endoidecer contigo. Porque tu foste de um mundo incorruptível onde o tempo não
passa e é aí que tu moras no eterno de ti."
Virgílio Ferreira
terça-feira, 22 de julho de 2014
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Tenho
medo de perder as pessoas que amo, não pelo que sou, muito menos pelo que elas
são mas, pelo simples facto de que não assumo nada como garantido.
Existem
pessoas pelo simples facto de dividirem as suas vidas, não se preocupam...
eu
sou daquelas que se preocupa, e que acredita que uma relação precisa de uma
constante alimentação que se baseia na conquista diária.
Sinto
o mesmo em relação aos meus amigos e a todas as pessoas de quem gosto. Tal como
uma relação amorosa, as de amizade também precisam de ser alimentadas com
gestos de conquista. Com pequenas atitudes que mostram que nos preocupamos com
alguém, e que fazem com que essas pessoas sintam que são importantes para nós.
Como um simples telefonema ou uma mensagem escrita. Esta é a forma como vejo a
vida.
Não
sou pessoa de grandes medos. Mas espero viver sempre com este. Espero que este
receio de perder quem mais gosto me inquiete diariamente.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Será que alguma vez nos
conheceremos na totalidade?
A verdade é que temos noção de bocadinhos, fragmentos e ilusões ... reconhecemos atitudes, princípios e valores mas ... tudo é apenas partes de um todo, misterioso, mutável e complexo ... somos ás vezes menos do que pensávamos ... noutras superamos e somos mais do que imaginávamos ... o trajecto da maturidade não nos dá todas as respostas, mas permite a tranquilidade do que vamos conhecendo de nós próprios ...
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